LOT 2 78 RPM

 

 

 

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Iniciou a carreira artística como cantora lírica, condição na qual permaneceu com êxito por sete anos. Em 1958, adotou o nome artístico de Morgana Cintra e passou a dedicar-se à música popular. Contratada pela gravadora Copacabana estreou em discos ainda em 1958, quando gravou com o acompanhamento do conjunto de Severino Filho a "Serenata do adeus", de Vinícius de Moraes, em gravação que logo obteve grande sucesso. No lado B desse disco gravou com Booker Pittman, pai da cantora Eliana Pittman, o fox "Let's fall in love", de Arlen e Kehler. No mesmo ano, gravou o samba "Conselho", de Denis Brean e Osvaldo Guilherme, e o samba-canção "Era uma vez", de Lina Pesce. Também em 1958, recebeu o Troféu Imprensa como melhor cantora, e lançou com a orquestra de Osmar Milani o LP "Esta é Morgana", no qual interpretou as composições "Serenata do adeus", de Vinicius de Moraes; "Era uma vez", de Lina Pesce; "Sombras entres nós", de Hervé Cordovil e René Cordovil; "Dois orgulhosos", de Antônio Bruno; "Conselho", de Denis Brean e Osvaldo Guilherme; "Mais brilho nas estrelas", de Aloísio Figueiredo e Nelson Figueiredo; "Porque tu me feres", de Gordurinha, e "Amar ou não amar", de Antônio Bruno e Amauri Medeiros. No ano seguinte, já com o nome artístico abreviado para apenas Morgana, gravou o samba-canção "Mais brilho nas estrelas", de Aloysio Figueiredo e Nelson Figueiredo, com acompanhamento da orquestra de Osmar Milani, música que ela interpretaria no filme "Moral em concordata" uma comédia com direção e argumento de Fernando de Barros. No lado B desse disco gravou a toada "Bentevi", de Miranda e Maio, com acompanhamento da orquestra de Marin Pereira. Ainda em 1959, fez sucesso com a gravação de "Hymne a l'amour", de Edith Piaf e Monnot, em versão de Odair Marzano, em disco que trazia no lado B a seresta "Choro por você", de Heitor Carrilho e Betinho. Nesse mesmo período participou do LP "A música de Dolores" uma homenagem a Dolores Duran, falecida naquele ano, interpretando a "Canção da tristeza". Em 1960, lançou seu terceiro LP interpretando as músicas "Tome continha de você", de Édson Borges e Dolores Duran; "Encontrei o amor", de Fernando César e Roberto Mário; "A rosa (Canção da rosa que eu te dou)", de Édson Borges; "Carinho e amor", de Tito Madi; "Leva-me contigo", de Dolores Duran; "Sonata sem luar" e “Elegia ao violão", de Fredy Chateaubriand e Vinicius de Carvalho; "Menina moça", de Luis Antônio; "Falar por falar", de Fernando César; "Segredo para dois", de Fernando César e Ted Moreno; "Só falta aqui você", de Édson Borges e Sandra Alves, e "A flor", de Vera Brasil e De Rosa. Em 1961, lançou o LP "Morgana, A fada loura" que consolidaria definitivamente sua carreira, disco no qual cantou as músicas "Não sei explicar", de F. Jay e A. Harris, em versão de Teixeira Filho; "Cantando baixinho", de Fredy Chateaubriand e Vinicius de Carvalho; "Manhã à toa", de Ciloca Madeira e Regina Guerreiro; "Tarde outonal", de Hector Lagna Fietta e Ribeiro Filho; "Até sempre (Hasta siempre)", de Mário Clavell, e versão de Teixeira Filho; "Volte pra mim (Come back to me)", de Roy Orbison e J. Nelson, e versão de Ciro Cruz e Marco Antônio Brandão; "Canta pra mim", de Lina Pesce; "Amare (Essere amati)", de D. Vignali e Danpa, e versão de Ramalho Neto; "Teleco-teco Nº 3", de Ciloca Madeira e Regina Guerreiro; "Fica ou vai", de Inara Simões de Irajá; "A distância não vai alterar", de H. Hilm, V. Aleda e P. Kreuder, e versão de Teixeira Filho, e "Arrependida", de J. C. Villafuerte, e versão de Sebastião Ferreira. Para o natal de 1962, gravou em dueto com o cantor Moacyr Franco a canção "Natal de felicidade", de Moacyr Franco e Wilton Franco. No mesmo ano, lançou o LP "Fuga com Morgana" no qual cantou as músicas "Fuga", de Renato de Oliveira e Nazareno de Brito; "Areia branca", de Jorge Smera e Othon Russo; "Cravo vermelho", de Pernambuco e Sergio Malta; "A volta", de Ted Moreno e Fernando César; "Primeira estrela que vejo", de Fredy Chateaubriand e Vinicius de Carvalho; "Caminho perdido", de Luis Antônio; "Maldito", de Evaldo Gouveia e Jair Amorim; "Maldade", de Denis Brean e Osvaldo Guilherme; "Ninguém no mundo (Nessuno al mondo)", de A. Crafer e J. Nebb, e versão de Wilma Valéria; "Quero paz", de Ricardo Galeno e Cirene Mendonça; "Que tristeza é essa", de Silvio César, e "Para que me enganar", de Romeo Nunes e Édson França.





                    

    


    

 original    cover.   released in company sleeve edition   

In Brazil, 78 rpm were issued up until 1963.

Not many copies of this 78 were released.

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great records, knows how to ship 78s, many thanks, A++++++++++++


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