Às vezes, havia apenas uma batida e, em vez de pegar imediatamente uma arma, era possível fechar as persianas e NÃO saber que a presumida autodefesa (executada de forma intransigente) era suficiente para fazer um exemplo da questão da culpa. As perguntas do garotinho se tornavam cada vez menores a cada semana e, como as respostas eram lisonjeiramente vagas desde o início e o ritual teria sido considerado um artifício por terceiros, o silêncio no laboratório - especialmente no escuro - tornou-se ainda mais suportável. Os locais no teto onde o líquido, felizmente, só escorria gota a gota para as duas salas da frente tinham pelo menos parado de vazar desde o penúltimo ritual (dessa vez realizado por ninguém menos que .....). Na verdade, você poderia finalmente se atrever a fazer isso neste fim de semana...